Com um público estimado em mais de 1,2 participantes, 12h de debates e contribuição de 16 palestrantes, terminou nesta manhã de quarta-feira, 05 de junho, o 28º Seminário Cooplantio. “Este seminário incorporou o DNA do plantio direto, porque o plantio direto, ao longo do tempo, foi melhorando o solo e, com o seminário, aconteceu o mesmo, ele foi se consolidando e melhorando a cada edição”, disse o presidente da Cooplantio, Daltro Benvenuti, na coletiva de encerramento. “Este 28º foi um seminário mais leve, mais objetivo, no qual as mulheres tiveram a melhor avaliação e deram uma aula para muito produtor que já planta há anos.”
O último dia de programação teve início às 8h30, com a palestra “Inovação na Gestão das Empresas Rurais Familiares: Família, Patrimônio e Negócio”, um dos temas de maior destaque desta edição do evento. Em sua apresentação, o engenheiro agrônomo Cilotér Iribarrem, pós-graduado em Economia, Administração Rural e Produção Vegetal e consultor da empresa Safras & Cifras, falou sobre a maior longevidade dos pais, que traz como consequência uma participação mais efetiva dos filhos e, muitas vezes, a entrada dos netos na empresa familiar, e como isso se reflete na administração desses negócios e nas relações familiares.
Segundo Iribarrem, para que não ocorram atritos, é necessária a implantação de uma nova gestão que estabeleça uma relação comercial entre pais, filhos e netos, com a introdução de técnicas que permitam gerenciar uma nova sociedade familiar. Somente assim, ele disse ser possível construir uma relação familiar harmoniosa, aumentar a escala de produção da empresa e do negócio, melhorar os controles da propriedade, realizar a sucessão familiar em vida dos pais, proteger o patrimônio e garantir a continuidade do negócio familiar por mais de uma geração. “O amanhã se constrói hoje: a sucessão do negócio depende de uma relação harmoniosa na sucessão familiar”, afirmou.
Logo depois, foi a vez do engenheiro agrônomo Dirceu Gassen, gestor de Marketing e Serviços da Cooplantio, amarrar as principais questões debatidas ao longo dos três dias de evento em sua palestra “Inovação, Visão e Futuro do Agronegócio”. “Nós precisamos é de conhecimento para buscar resultado. O conhecimento é a chave do negócio”, enfatizou.
Gassen chamou a atenção para a necessidade de inovar, lembrando que “a inovação não está em comprar uma máquina nova. A inovação de fato, a rentabilidade, está na soma dos processos que levam à geração de renda”. E concluiu: “Inovação é fazer o óbvio bem feito.”
Com base nos avanços obtidos nos últimos 20 anos, o engenheiro agrônomo fez projeções para o arroz, a soja, o milho e o trigo para os próximos dez anos. E discutiu ainda os principais limitadores da produção, como a necessidade de mais ciência na lavoura e a falta de recursos humanos, infraestrutura e logística. “A agricultura brasileira está evoluindo entre as mais eficientes na produção e as de melhores práticas ambientais no mundo”, afirmou Gassen. “Somos, porém, um país fiscalista, com alta carga tributária. Precisamos de apoio do governo, de uma política compensatória. Temos também a necessidade de uma Carteira Nacional de Habilitação Agropecuária (CNHA), processo que existe hoje na Europa.”
Para encerrar a programação, o advogado, jornalista e professor universitário Clóvis de Barros Filho fez sua palestra motivacional sobre “A Vida que Vale a Pena Ser Vivida”. Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, mudas de Ipê Amarelo foram entregues aos participantes no final do evento. Promovido anualmente pela Cooperativa dos Agricultores de Plantio Direto – Cooplantio, o Seminário Cooplantio será realizado, em 2014, de 02 a 04 de junho, no Centro de Convenções do Hotel Serrano, em Gramado, na Serra gaúcha. Outras informações pelo site www.seminario.cooplantio.com.br.
O último dia de programação teve início às 8h30, com a palestra “Inovação na Gestão das Empresas Rurais Familiares: Família, Patrimônio e Negócio”, um dos temas de maior destaque desta edição do evento. Em sua apresentação, o engenheiro agrônomo Cilotér Iribarrem, pós-graduado em Economia, Administração Rural e Produção Vegetal e consultor da empresa Safras & Cifras, falou sobre a maior longevidade dos pais, que traz como consequência uma participação mais efetiva dos filhos e, muitas vezes, a entrada dos netos na empresa familiar, e como isso se reflete na administração desses negócios e nas relações familiares.
Segundo Iribarrem, para que não ocorram atritos, é necessária a implantação de uma nova gestão que estabeleça uma relação comercial entre pais, filhos e netos, com a introdução de técnicas que permitam gerenciar uma nova sociedade familiar. Somente assim, ele disse ser possível construir uma relação familiar harmoniosa, aumentar a escala de produção da empresa e do negócio, melhorar os controles da propriedade, realizar a sucessão familiar em vida dos pais, proteger o patrimônio e garantir a continuidade do negócio familiar por mais de uma geração. “O amanhã se constrói hoje: a sucessão do negócio depende de uma relação harmoniosa na sucessão familiar”, afirmou.
Logo depois, foi a vez do engenheiro agrônomo Dirceu Gassen, gestor de Marketing e Serviços da Cooplantio, amarrar as principais questões debatidas ao longo dos três dias de evento em sua palestra “Inovação, Visão e Futuro do Agronegócio”. “Nós precisamos é de conhecimento para buscar resultado. O conhecimento é a chave do negócio”, enfatizou.
Gassen chamou a atenção para a necessidade de inovar, lembrando que “a inovação não está em comprar uma máquina nova. A inovação de fato, a rentabilidade, está na soma dos processos que levam à geração de renda”. E concluiu: “Inovação é fazer o óbvio bem feito.”
Com base nos avanços obtidos nos últimos 20 anos, o engenheiro agrônomo fez projeções para o arroz, a soja, o milho e o trigo para os próximos dez anos. E discutiu ainda os principais limitadores da produção, como a necessidade de mais ciência na lavoura e a falta de recursos humanos, infraestrutura e logística. “A agricultura brasileira está evoluindo entre as mais eficientes na produção e as de melhores práticas ambientais no mundo”, afirmou Gassen. “Somos, porém, um país fiscalista, com alta carga tributária. Precisamos de apoio do governo, de uma política compensatória. Temos também a necessidade de uma Carteira Nacional de Habilitação Agropecuária (CNHA), processo que existe hoje na Europa.”
Para encerrar a programação, o advogado, jornalista e professor universitário Clóvis de Barros Filho fez sua palestra motivacional sobre “A Vida que Vale a Pena Ser Vivida”. Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, mudas de Ipê Amarelo foram entregues aos participantes no final do evento. Promovido anualmente pela Cooperativa dos Agricultores de Plantio Direto – Cooplantio, o Seminário Cooplantio será realizado, em 2014, de 02 a 04 de junho, no Centro de Convenções do Hotel Serrano, em Gramado, na Serra gaúcha. Outras informações pelo site www.seminario.cooplantio.com.br.
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